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UO CERCAL

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Programa de revitalização de ruas e espaço público

 

 

 

 

 

Programa de dinamização do património hidrográfico e dos espaços de lazer e de sociabilidade

 

 

 

 

 

 

Programa de reflorestação

 

 

 

Programa de proteção e exploração da rede hidrográfica

 

 

 

 

 

Programa de harmonização do território e paisagem

 

 

 

 

 

Programa de dinamização de fluxos e vivências da cidade e da comunidade

  • Arborização das ruas, preferenciando as árvores de fruto;

  • Pavimentação, inserção de passeios, proteção e delimitação do passeio;

  • Resolução de pontos problemáticos (ruas sem continuação de pavimento, atravessamentos da IC2, passagens subterrâneas e pontes);

  • Alargamento de algumas ruas estratégicas para que a coexistência do peão e do carro possa acontecer;

  • Implementação  de uma ciclovia que faz a conexão com o restante concelho, maioritariamente em terra batida, exceto em zonas protegidas, como as matas ciliares, onde passa a ser uma estrutura acima do solo;

  • Infra-estrutura de mobilidade suave associada à ciclovia; 

 

 

  • Reabilitação e requalificação dos elementos do património hidrográfico, mais especificamente dois tanques, quatro moinhos, e uma fonte;

  • Prolongamento do Parque Urbano de Cavaleiros;

  • Proposta de um parque agrário que englobe a requalificação da zona da Rua dos Moleiros com propósito de lazer, e ainda o desmantelamento da mata urbana para a inserção de uma agro-floresta;

  • Incrementação de pequenos espaços de lazer pela freguesia, em lugares abandonados;

  • Apropriação de um pequeno terreno associado a um edificio abandonado para a criação de uma agro-floresta pedagógica com um edificio de apoio às crianças;

  • Requalificação de ruínas e espaços esquecidos;

  • Criação de um parque infantil e espaço desportivo associado a essa ruína para a implementação de balneários e espaço livre para exercício e convivêcia;

 

 

  • Limpeza de grandes terrenos ao abandono e das monoculturas a favor do capital;

  • Plantação de vegetação autóctone, para um ecossistema mais saudável, e maior proteção contra incêndios e cheias;

  • Delimitação da área para produção industrial. Substituição de monoculturas para silvicultura (modelo de produção em sistema lento que proteje mais o solo e a biodiversidade);

 

 

  • Identificação dos principais atores poluentes do rio (indústrias, más práticas agrícolas, etc);

  • Dar solução e aplicar legislação especifica para esses atores;

  • Limpeza dos 15-15m, descritos por lei, das margens do rio Ul e ribeira do Cercal. Plantação de vegetação ripícola que protege a qualidade da água e das suas margens;

  • Perceber de que forma o rio pode ser uma potência para a agricultura e outros aproveitamentos (como água da chuva p.e);

  • Colocação de estações de tratamento de água, controladas pela câmara, junto da zona industrial de Riba-Ul;

  • Educar a população, com hortas privadas perto do rio, para os maleficios e efeitos dos pesticidas e outros quimicos no solo que acabam por contaminar a água e o ecossistema. Educar sobre alternativas;

 

 

  • Limpeza dos terrenos abandonados pequenos, privados e/ou públicos;

  • Sensibilização para uma rua mais limpa e para a proteção e limpeza do espaço público (ação mais ativa da junta também)

  • Dar solução a elementos desestabilizadores da paisagem, sejam eles de foro privado ou não;

 

 

 

  • Criação de hortas comunitárias, e ainda de uma associação hortícola que ajuda na manutenção;

  • Promoção de atividades que envolvam a comunidade e que eduquem para o sentido comunitário, solidário e de partilha;

  • Incentivo para a educação ecológica e de cultivo biológico (dar ferramentas metafóricas e literais);

  • Incentivo de partilha de sabedorias agricolas entre a geração mais velha e mais nova;

  • Horta comunitária perto da passagem subterrânea da IC2 para atenuação do vazio que pode oferecer insegurança.

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Prado: zona de clrareira com palco ao ar livre e um pequeno anfiteatro, propícia para eventos como concertos, festivais e teatro ao ar livre.
Playground: zona de parque infantil e máquinas de exercicio - partilha de espaços por todas as idades.
Espaço interior: zona agradável para meditação e yoga, porém polivalente pois pode servir de apoio ao palco e artistas, para ensaios e não só.

 

Horta comunitária e pedagógica: espaço de  comunidade e sociabilidade; possibilidade de partilha de conhecimento entre geração mais velha e mais nova.
Hortas comunitárias são sempre acompanhadas de um poço e um pequeno edificio de apoio às hortas, com material de manutenção e possibilidade de workshops.
 

Horta comunitária em lugar estratégico que permite prologar o parque urbano de cavaleiros atravessando a barreira da IC2, a localização da horta próxima da passagem inferior permite atenuar o perigo e insegurança que se sente em passagens dessas.
 

Requaificação e prolongamento do Parque Urbano de Cavaleiros: extensão e e aproveitamento de matas urbanas que se tornam em diversos espaços de lazer e espaços ribeirinhos, como trails em terra batida e uma estrutura de ciclovia.
Aproveitamento do café existente para se manter o café local de entrada e usufruto do parque.
 

Horta e agrofloresta pedagógica: apropriação de um terreno privado para a instalação dessa agrofloresta, associada de um edficio abandonado que se torna edificio polivalente de apoio a crianças e atividades relacionadas com artes manuais e agricultura.

Praia fluvial, com espaço de sombra e também de clareira; apropriação e reabilitação da ruína localizada no sítio, para um espaço de lazer e simplesmente de estar e brincadeira.

Zona fluvial junto de cascata; apropriação e requalificação de edificio abandonado para balneários e centro recreativo; associado a um deck que permite acesso ao rio.
Praia fluvial adjacente.

Parque agrário: com requalificação do espaço verde junto à ponte; zonas fluviais, agrofloresta, reabilitação de tanque social, moinhos abandonados para centros polivalentes e culturais, estacionamento de bicicletas e estrutura de mobilidade suave.

Parque público a cota alta com miradouro e com instalação de estrutura que permite o depósito de objetos para reutilização de outrem.

Parque público com passadiços, uma plataforma para miradouro e zonas verdes de estar.

Reabilitação de um espaço público fluvial perto de uma pequena cascata. Introdução de duas plataformas separadas por uma escadaria tipo anfiteatro que permite o "estar" durante pouco e muito tempo.
 

Parque agrário com agrofloresta de mais de 4 hectares, com caminhos pedonais de acesso às culturas; um edificio de apoio e um espaço polivalente para diversas atividades, um centro de compostagem e ainda estruturas de viveiros florestais.
Esta agrofloresta, como pertence ao parque, é um espaço publico de acesso a todos, um verdadeiro museu de biodiversidade, e permite conhecer tanto espécies da flora como da fauna.

Requalificação de tanque e fonte, e revitalização do espaço publico envolvente. Este e outros elementos do património hidrográfico fazem parte do roteiro de mobilidade suave em volta do património do concelho.

Identificação dos cafés, restaurantes e serviços locais com intuito de os promover e reabilitar, inclui-los nas placas de informação instaladas nos diversos parques do concelho.
Dar permissão aos restaurantes e mercearias a utilizarem os alimentos provenientes das hortas comunitárias e agroflorestas.
Instruir ainda os cafés e restaurantes locais a confecionarem refeições vegetarianas e veganas.

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Les Glaneurs et la Glaneuse - Agnes Varda

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